sexta-feira, 7 de setembro de 2012

DIÁRIO DE VIAGEM, PARINTINS.



Foto: Vista de Parintins a partir da Torre do Sineiro da Igreja de Nsa. do Carmo.
 Parintins/AM. Autor: Geóg. M. Bechman, 2012.
Desta incrível viagem até Parintins, aprendi muitas coisas e ao mesmo tempo, voltei desintoxicado da vida urbana acelerada vivida no dia-a-dia da metrópole Manaus. Neste sentido, destaco além das paisagens fantásticas, a cultura e sobretudo as pessoas. Montar um roteiro de viagem não foi fácil, ainda mais em se tratando da Ilha Tupinambarana no período do Festival folclórico. Reúno aqui algumas imagens que possam ajudar aos futuros andarilhos deste impressionante horizonte chamado Parintins.
Foto: Café da manhã em Parintins. Autor: Geóg. M. Bechman, 2012.
Não podemos deixar de visitar a Casa dos Artistas paritinenses, onde a alimentação é bem regional e não tão intoxidada de conservantes, pois podemos degustar de uma comida gostosa e sucos de frutas regionais deliciosos. Da mesma forma que podemos apreciar o trabalho dos artistas numa espécie de galpão-ateliê. Logo á sua frente temos uma loginha dos Bois de Parintins, sofisticada para atender fundamentalmente visitantes e turistas mais exigentes. Os dois lugares ficam a cerca de 300 metros do Porto de Parintins. Vale a pena conferir!
Foto: Igreja de Nossa Senhora do Carmo. Parintins/AM.
Foto: Geóg. M. Bechman, 2012.

A Igreja com a subida por escadas em sua torre de sinos, nos dá uma visão panorâmica belíssima da cidade de Parintins. A força do cristianismo católico é evidente na cultura da ilha com o culto a Nossa Senhora do Carmo, cujos festejos se estendem por dias atraindo romeiros ribeirinhos de todo o Baixo Amazonas até de Manaus. A imponente arquitetura da catedral, mostra esta participação ativa na cultura cabocla da fé católica bastante festejada e recontada no auto dos bois de Parintins.



Foto: Residência do Comendador J. G. de Araújo. Vila Amazônia.
Autor: Geóg. M. Bechman, 2012.




Não dá para ir até Parintins e não conferir uma ida até a Comunidade de Vila Amazônia, onde estão os vestígios da ocupação japonesa durante a década de 1930 no Amazonas e a residência de um dos empreededores mais importantes da época da Borracha, a residência do Comendador português J.G de Araújo. De barcos rápidos a visita poderá ser feita em no máximo 20 minutos a partir do Porto da Francesa.
Foto: Balneário do Canta Galo. Autor: Geóg. M. Bechman, 2012.
Após cada dia de festival, é muito bom para recuperar a energia curtir um pouco o sol e o rio Amazonas no belíssimo balneário do Canta Galo que por ocasião do festival estava muito bem guardado por helicópteros e embarcações de segurança. Não pode-se deixar de alomoçar e "pegar" um sol no Canta Galo, regado a muita toada, novas e antigas de Garantido e Caprichoso. Beleza!
Foto: Pequenas embarcações para Vila Amazônia.
Autor: Geóg. M. Bechman, 2012.
Aviso aos andarilhos: Ir á Parintins tem que ser nas redes e de barco (procure sempre os de cascos de ferro) e a volta, depende se quiser voltar rápido é de avião, senão venha contemplando a belíssima paisagem do Amazonas. Valeu!
Saudações Geográficas!